A lista B “Ouvir para crescer”, candidata às eleições do Bloco de Esquerda em Aveiro diz que é importante refletir para saber qual o perfil dos atuais aderentes do Bloco de Esquerda; as razões do afastamento de alguns, o adiamento da adesão de outros e que contributo podem dar os não-aderentes na construção do percurso do Bloco, em Aveiro.
E defende que há processos de “reconciliação” que são fundamentais não só para a estrutura interna do partido, mas também para a regularização da sua relação com o espaço público.
Depois de ter recusado a fusão de listas com a lista A que agrega grande parte dos atuais dirigentes, a lista B assume que esse debate é importanete para o futuro do BE.
“Um Bloco de Esquerda mais liberto de formulações ideológicas dogmáticas, mais próximo dos problemas e do discurso das populações, mais presente nas lutas e dinâmicas cívicas da cidade, menos hostil e mais capaz de valorizar os sinais positivos (mesmo que frágeis) que surgem no nosso espaço público, será certamente, uma organização mais geradora de empatia, mas próximas e mais útil”.