A Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré diz que é “tempo de acabar com o esquecimento conivente” que diferentes Executivos Camarários têm assumido para com a Gafanha da Nazaré.
Esta afirmação surge no balanço ao primeiro ano da tomada de posse do terceiro mandato de Carlos Rocha na liderança da freguesia.
O autarca escreve, em nome da equipa que lidera, e fala no plural não ilibando executivos de maioria Social Democrata depois de 24 anos de poder autárquico que deram lugar a um executivo independente.
Carlos Rocha diz que o acordado nos protocolos de Cooperação Financeira é para cumprir.
Mas nos grandes investimentos, de responsabilidade municipal, espera ver a mesma capacidade de resposta da Câmara de Ílhavo.
Retoma compromissos da campanha para reclamar investimento.
Cita os exemplos do alargamento do cemitério, a requalificação dos dois Centros Urbanos, junto à Igreja Matriz e no Largo ST. Johns, a rede de águas pluviais na Marinha Velha, a colocação de iluminação na Rua da Seca, a requalificação da Avenida Marginal, e a construção de uma nova sede da Junta de Freguesia.
O dia 20 de Outubro fica marcado pelo primeiro ano da tomada de posse num exercício marcado pela pandemia e pela guerra na Ucrânia com impactos sociais e económicos.
“Pese embora, tudo isto, continuamos dentro da nossa condição financeira e material, a dar as respostas possíveis à população da Gafanha da Nazaré”.
Carlos Rocha diz que os desafios propostos “continuam intactos” com destaque para a área social.
“Olhamos o Social com atenção redobrada, para que dessa forma possamos estar próximos dos mais carenciados, agindo diretamente ou por apoio às Instituições a trabalhar na Freguesia, nesta área”.