A Câmara de Águeda garante os impostos e taxas em taxa mínima.
Taxas mínimas de IMI, isenção de IRS (cidadãos) e Derrama (para empresas com um volume de negócios inferior a 100 mil euros).
A Autarquia decidiu de novo, em sede de IMI, manter as taxas mínimas, ou seja 0,3% nos prédios urbanos.
Quanto à Derrama está em 1,5% para as empresas que apresentem um volume de negócios superior a 100 mil euros.
Para as empresas com um volume de negócio inferior a 100 mil euros, não será aplicada qualquer taxa de Derrama.
A Câmara de Águeda decidiu ainda pela não aplicação da Taxa Municipal de Turismo, bem como da Taxa Municipal de Direitos de Passagem e Ocupação do subsolo (gás).
Jorge Almeida afirma que só a “boa gestão e execução orçamental” permite prescindir, no próximo ano, de uma receita estimada em 4,4 milhões de euros, em consequência da redução e não aplicação de taxas municipais aprovadas na última reunião de Câmara.
Nas contas do Município este é um valor que fica nos bolsos dos contribuintes e famílias do Concelho.
“Mais difícil do que baixar impostos, é manter, durante quatro anos consecutivos, os impostos no nível mais baixo que é possível no nosso país”, declarou Jorge Almeida, Presidente da Câmara de Águeda, acrescentando que o Águeda pertence a um grupo restrito de Municípios onde são aplicados os mais baixos impostos, tanto a famílias como a empresas.
De fato, a aplicação destas medidas fiscais “só é possível devido à gestão equilibrada das contas do Município”, salientou Jorge Almeida, frisando que esta política fiscal “tem um impacto direto e significativo na vida dos cidadãos e famílias de Águeda, bem como é um contributo importante para a saúde financeira das empresas do Concelho”.