Aveiro e Ílhavo estão com o índice “mau” na escala usada pela Agência Portuguesa do Ambiente para classificar a qualidade do ar.
Os incêndios que afetam as regiões Norte e Centro têm contribuído para a degradação da qualidade do ar desde o início da semana e a “nuvem” que paira nas cidades de Aveiro, Ílhavo e Gafanha da Nazaré não deixa margem para dúvidas.
As concentrações de monóxido de carbono, de ozono e de partículas finas PM10, em particular estas últimas, estão a aumentar e caso seja ultrapassado o limiar de aviso à população a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional dará informação pública. Um cenário que desaconselha, desde logo, a prática de exercício físico.
O índice de qualidade do ar de uma determinada área resulta da média aritmética calculada para cada um dos poluentes medidos em todas as estações da rede dessa área. Os valores assim determinados são comparados com as gamas de concentrações associadas a uma escala de cores sendo os piores poluentes responsáveis pelo índice.