Portugal regista hoje mais 5805 casos de covid-19 e 275 mortes. Por comparação a segunda-feira passada, o número de novos contágios sofreu um decréscimo de mais de mil. Por outro lado, há novo máximo de internados. No total, 726 321 já ficaram infetadas e 12 757 morreram.
Há mais 5805 infetados com covid-19, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde desta segunda-feira, que eleva para 726 321 o número total de casos confirmados desde março. Desses, mais de 179 mil correspondem a doentes ativos. Doentes recuperados são mais 7973 (ao todo 534 384).
A região de Lisboa e Vale do Tejo volta a ser a que regista mais novos contágios (3370), seguindo-se a região Norte, com 1180 infetados. No Centro, ficaram infetadas mais 559 pessoas, no Alentejo mais 409 e no Alentejo mais 205. O arquipélago dos Açores regista 26 novos casos e o da Madeira 56.
O número de novos contágios reflete um decréscimo de quase 3693 em relação ao que foi apresentado no boletim de domingo (9498 casos), sendo pertinente ressalvar que é comum haver menos casos confirmados no início da semana como consequência do encerramento de laboratórios nos dias anteriores e, por inerência, da quebra no número de testes. Ainda assim, comparando os números de hoje com os da semana passada, verifica-se que foram agora reportados menos 1118 casos do que na altura, quando houve 6923 novos infetados.
Portugal, que no domingo registou 303 vítimas mortais por covid-19 (o número máximo até agora, a par do registo de quinta-feira passada), regista hoje mais 275 vítimas mortais: são 12 757 desde o início da pandemia. Cento e quarenta e nove foram registadas em Lisboa e Vale do Tejo, 45 em Lisboa e Vale do Tejo, 51 no Centro, 21 no Alentejo e nove no Algarve.
Tal como já ontem tinha acontecido, o boletim de hoje da DGS regista a morte de uma pessoa na faixa etária dos 30 aos 39 anos de idade (já morreram 31 pessoas nessa faixa etária e 12 nas anteriores). Houve ainda uma vítima com idade entre os 40 e os 49 anos, 11 com 50 a 59 anos e 22 na faixa dos 60 aos 69. Com 70 a 79 anos, morreram 63 pessoas e as restantes 177 vítimas tinham 80 anos ou mais.
A pressão hospitalar continua a aumentar, com mais 175 doentes em enfermaria (total de 6869) e mais sete em unidades de cuidados intensivos (865) - os valores mais altos até hoje registados.