Identidade, democracia, sustentabilidade e tecnologia são os pilares da programação “Aveiro Capital Portuguesa da Cultura 2024”.
A primeira capital nacional de cultura de um ciclo de três anos que vai terminar em 2027 com a Capital Europeia da Cultura em Évora, promete um ano recheado.
No dia 1 de janeiro será apresentada, em estreia, uma peça trabalhada pela Filarmonia das Beiras e as festas em honra de São Gonçalinho contam com a participação de Carolina Deslandes.
O grupo folclórico de Cacia será uma das instituições chamadas ao programa no arranque do ano em que a identidade queirosiana, a argila e a cerâmica, a gastronomia e o pensamento em espaços de reflexão tomam parte na programação.
Marta Pereira da Costa traz a guitarra portuguesa à festa com uma obra inédita.
José Pina, responsável pela programação, assegura que a aposta está bem definida na identidade aveirense e nacional.
Uma janela aberta para a cultura do ano 2024 e dos anos seguintes (com áudio)
Os 50 anos da Universidade, os 50 anos do 25 de Abril, o Dia de Portugal e o Dia da Marinha são datas que vão merecer evocação na programação de Aveiro – Capital Nacional da Cultura.
A Capital Nacional da Cultural vai consumir cerca de 8 milhões de euros, dos quais 6 milhões são de receita camarária e dois de fundos públicos europeus e nacionais.
A autarquia explica que desse valor global, 4 milhões já fazem parte da programação regular em eventos que se repetem.
Há 2,6 milhões de euros em nova programação e 1 milhão para custos de produção e logística.
Novidade hoje apresentada é a autoria da obra que vai decorar as pontes na Praça General Humberto Delgado.
O escultor Rui Chaves já trabalha a obra que vai simbolizar a universalidade de Aveiro.
Peça que será visível à superfície, do ar e nos passeios de moliceiro na passagem pelas pontes.
Ribau Esteves deixou a informação no decorrer do evento da programação da capital nacional da cultura em 2024 (com áudio)