O movimento Porta a Porta regressa à rua nas principais cidades portuguesas contra a subida dos preços à habitação com apelos ao aumento do parque da habitação público e imposição da criação de habitação a preços regulados e acessíveis.
Reação aos dados do Índice de Preços da Habitação agora revelado pelo INE que dá conta que no 1º trimestre deste ano, face ao período homologo, as casas ficaram mais caras cerca de 16%.
Este é o maior aumento desde que há registos nas bases do INE.
O movimento diz que é seguir “rumo à catástrofe nacional”.
As ações marcam presença em 13 cidades do país.
Aveiro tem concentração, no sábado, às 15h, na Praça Melo Freitas.
O Caderno Reivindicativo de Emergência prevê a fixação de rendas; 10 anos de duração mínima nos contratos de arrendamento; Proibir novas licenças para todos os tipos de alojamento turísticos em zonas de pressão e carência habitacional e defende incentivos à formação de cooperativas de habitação.