Luís Montenegro em périplo pelo distrito visita a Praia do Furadouro para falar sobre o estado da defesa da Costa.
Vai ao concelho de Ovar onde a autarquia tem procurado respostas para a defesa do litoral mas sem grandes avanços.
E onde as críticas ao Governo mais se fizeram ouvir quanto à falta de calendários concretos para intervenções pesadas.
Trata-se de uma das áreas de maior risco no litoral nacional.
É dia de visita à Feira de Estarreja, almoço na empresa Simoldes em Oliveira de Azeméis e visita à Escola Superior Aveiro Norte.
A tarde conta com passagens pelo Centro de Formação de São João da Madeira, pela Escola Nacional de Bombeiros, encontro com o Setor Social no Centro de Vale de Cambra e reunião com a Associação Nacional de Produtores de Mirtilo no VougaPark em Sever do Vouga.
O presidente do PSD cumpriu, ontem, o segundo de quatro dias do périplo pelo distrito de Aveiro, no âmbito da iniciativa “Sentir Portugal”, que já incluiu mais de 280 concelhos do nosso país.
Terminou o dia em caminhada no centro de Águeda com apoio de autarcas locais (na foto)
Luís Montenegro desafiou a esquerda a abandonar a “cegueira ideológica” e abrir a saúde aos setores privado e social.
“É preciso aproveitarmos a capacidade instalada que temos no Serviço Nacional de Saúde, dando boas condições aos respetivos profissionais para ficarem dentro do serviço, mas mantermos, de forma complementar, a ajuda dos setores social e privado, que são imprescindíveis para dar resposta aos cidadãos. Para isso, é preciso abandonar a cegueira ideológica que marcou este setor nos últimos anos” – referiu Luís Montenegro.
Luís Montenegro garantiu, por outro lado, que o PSD tem para oferecer aos portugueses “um projeto de mudança e prosperidade”, respondendo, assim, ao novo secretário geral do PS, que acusara os sociais democratas de não terem experiência governativa.
O presidente do partido assegurou que os seus quadros “estão preparados”, até porque, como disse, “as propostas que o PSD tem feito são absolutamente categóricas, mostrando o acerto das nossas políticas”.