Ribau Esteves salienta que os 250 mil euros investidos na adaptação das instalações do aterro de Taboeira para instalar os armazéns gerais da autarquia significam um ano de rendas nas antigas instalações da RODIMO que passaram para a INDASA. O autarca guiou uma visita às novas instalações e reunia esta tarde com os trabalhadores. Falou do fim de um processo que se arrastou ao longo dos anos mas com desfecho positivo para os cofres da autarquia (com áudio).
Eduardo Feio, do PS, diz que é a solução possível e recordou um processo atribulado marcado por incumprimentos. “Há aqui uma questão prévia que tem que ser vista sobre a vantagem financeira. Esta situação ocorreu porque na gestão dos antigos armazéns as coisas não correram bem. Se tudo tivesse corrido como deveria não estaríamos aqui mas nas antigos armazéns gerais no departamento de serviços urbanos na RODIMO. Se essas instalações tivessem sido geridas como deviam seriam municipais. Esta solução permite ter uma solução de facilidade para os colaboradores desempenharem as suas funções”.
Alberto Santos, administrador da ERSUC, admite que se trata de uma operação vantajosa para Câmara de Aveiro e ERSUC. “A CMA deu uma ótima solução a esta espaço. Nós continuamos a gerir o território ocupado com resíduos fazendo as nossas obrigações (monitorização). É uma solução que resolve o problema do Município e continua a resolver o problema da ERSUC”.