Desenham-se mudanças na cultura em Ílhavo.
Para já ainda sem informação concreta mas com o debate político assumido pela bancada do movimento independente a deixar no ar a exigência de mudanças.
O Unir para Fazer reclama alterações de fundo e um corte com o passado.
Cláudia Reigota fez a defesa do investimento e formação em grupos locais em detrimento da importação de produções (com áudio).
Voz ligada aos meios culturais, a vogal do movimento diz que é necessário reformar a política cultural (com áudio)
O presidente da Câmara admite que o tema não é consensual mas deixa antever mudanças.
João Campolargo prolongou a colaboração com a direção do 23 Milhas no final do ano 2021, pouco tempo depois de assumir a liderança da autarquia mas diz que o trabalho está a ser avaliado.
A produção, o investimento, a ocupação de salas são indicadores que vão merecer uma abordagem por parte do executivo.
Ainda assim, negou que se trate de uma reforma para acabar com o passado recente (com áudio)