Os diretores das Escolas Profissionais admitem abertura para melhorar as condições dos profissionais do setor e alertam para a importância de manter vivo o acordo coletivo.
Aveiro recebeu o encontro que debateu a Revisão Intercalar do Contrato Coletivo Trabalho assinado entre as Estruturas Sindicais da UGT e a Confederação Nacional da Educação e Formação (CNEF).
As Comissões Negociadoras Patronal e Sindical têm vindo a negociar alguns aspetos compensatórios (aumento dos salários para pessoal docente e não docente, atribuição de um benefício único extraordinário e transitório, compensação sob a forma de 9 dias de férias adicionais, entre outros).
Rodrigo Queiroz de Melo, da CNEF, admite que os valores da inflação obrigam a rever as condições num esforço de concertação (com áudio)
O coordenador da Comissão Negociadora por parte da Confederação Nacional da Educação e Formação, Rodrigo Queiroz e Melo, a salientar a importância de manter vivo o acordo de 2017 que foi revisto em 2020, na altura da pandemia.
Neste momento discute-se uma revisão que permita responder ao aumento da inflação em 2022.
Outra das preocupações é o campo de recrutamento de docentes num país com cada vez mais professores a caminho da reforma e formação de novos professores abaixo das exigências (com áudio)