O Presidente da Federação de Aveiro do Partido Socialista, Jorge Sequeira, e o Secretariado da Federação, reuniram por videoconferência com os Presidentes das Comissões Políticas Concelhias do PS no distrito, com o objetivo fazer um ponto de situação sobre a evolução da situação epidemiológica resultante da propagação do novo coronavírus no distrito de Aveiro.
O encontro permitiu à Federação de Aveiro do PS elencar as preocupações que prevalecem em cada concelho, no que diz respeito à resposta à crise sanitária e aos problemas sociais e económicos que dela resultam no presente, mas também no futuro.
Os dirigentes são unânimes na prioridade que deve agora ser dada ao “justo equilíbrio entre as medidas de contenção e mitigação da propagação do novo coronavírus e a garantia de que a economia continua a funcionar e a coesão social se mantém assegurada, na medida do possível, no quadro do Estado de Emergência decretado”.
O Partido garante que os Deputados do PS, eleitos pelo círculo eleitoral de Aveiro, estão atentos ao tema junto das diversas entidades do distrito, entre elas as autarquias e associações de municípios, os centros hospitalares e agrupamentos de centros de saúde, as forças de segurança e agentes da proteção civil, os agrupamentos de escolas, as entidades sindicais, as associações de empresários e demais organizações da sociedade civil.
A Federação de Aveiro do PS e todas as suas estruturas concelhias deixam “uma mensagem de profundo agradecimento a todos os profissionais de saúde, da proteção civil e das diversas entidades envolvidas, pela sua entrega e cooperação no combate que enfrentamos, bem como a todos aqueles que continuam a trabalhar, garantindo assim o funcionamento possível da nossa economia”.
“As populações do distrito de Aveiro têm feito um esforço extraordinário para cooperar na contenção do novo coronavírus, sendo essencial que nesta fase de mitigação continuem a seguir de forma disciplinada as recomendações das autoridades de saúde, no que diz respeito ao isolamento e distanciamento social, por forma a garantirmos que o país reduz ao mínimo possível os efeitos da crise sanitária”.