A resposta ao desafio do PS para que o Rossio seja sufragado nas autárquicas de 2021 chega pela voz do PP.
Jorge Greno considera que não há governabilidade nas câmaras se cada projeto desenhado para executar no mandato for sufragado nas eleições seguintes.
O vogal do PP na Assembleia Municipal de Aveiro diz que Aveiro ao longo dos anos mantém uma oposição aos projetos de desenvolvimento que muda conforme os tempos mas sempre mantendo um perfil bem definido.
Contestação que não assume oposição política, nem projetos sufragados em eleições. Oposição que surge de académicos instalados em espaço de investigação de modelos teóricos.
O vogal do PP recorda o tempo em que a governação de Élio Maia foi sujeita à contestação de movimentos cívicos para não construir uma ponte no Canal Central ou modernizar a avenida.
Diz que esse grupo que surgiu no espaço público desapareceu e no seu lugar outros surgiram mantendo pessoas e renovando a cartilha da contestação.
Um exercício que entende como “natural”, em democracia, mas tão natural quanto a governação legitimada em eleições (com áudio)
Jorge Greno e a contestação a alguns projetos emblemáticos da cidade de Aveiro.
Em entrevista ao programa “Conversas” falou sobre a importância de reduzir o tráfego à superfície no Rossio e garantir a renovação de toda a área.
Deixou também uma resposta a quem pede o sufrágio de dossiês polémicos nas eleições autárquicas seguintes.
O dirigente do PP diz que existe uma tentativa de subverter a força dos resultados eleitorais (com áudio)
Entrevista de Jorge Greno para ouvir às 19h em 105FM.