O Bloco de Esquerda está preocupado com lacunas no ensino à distância em Águeda.
No regresso às aulas ainda em formato de ensino à distância, o BE diz que estão a ser apresentadas questões ao nível da falta de meios.
E estranha o silêncio da autarquia.
“É incompreensível a falta de informação da Câmara Municipal de Águeda relativamente à área educativa, numa altura em que as dinâmicas do ensino sofreram alterações profundas e urgentes, motivando períodos de pressão acrescida para trabalhadores docentes e não docentes, encarregados de educação e alunos. Hoje, mais do que nunca, é preciso não deixar ninguém para trás”.
Questiona o executivo de Jorge Almeida sobre o fornecimento, gratuito e domiciliário, das refeições escolares, sobre o levantamento das carências materiais dos alunos do concelho e o acompanhamento aos alunos com necessidades de saúde especiais.
Propõe a criação de um fundo especial para suportar os gastos com telecomunicações das famílias com comprovadas dificuldades financeiras, a criação de uma rede de trocas e doações de material informático, a criação de um gabinete de apoio informático com o objetivo de apoiar e resolver dificuldades técnicas de escolas, professores e alunos, bem como de dar suporte em eventuais aquisições de materiais informáticos.
Serviços gratuitos de psicologia escolar, plataformas autárquicas, como a ÁguedaTV, ao serviço da promoção de conteúdos didáticos, promoção da atividade física da comunidade educativa com recurso a vídeos, proteções para todos os estudantes que se vão submeter a exames de final de ano e o fornecimento de equipamento necessário aos alunos do Ensino Profissional, para que possam cumprir as Prova de Aptidão Profissional são outras das medida elencadas.