A marca portuguesa OLI vai continuar a "acelerar" no Campeonato Mundial de Motociclismo.
O MotoGP arranca mais uma edição, desta vez em Portugal como prova inaugural.
Após uma época de sucesso, em que Enea Bastianini foi o terceiro classificado do campeonato e o melhor piloto independente, a OLI volta a estar presente nos fatos dos pilotos e nas motos Ducati da Gresini.
Esta temporada, o italiano Fabio Di Giannantonio (#49) e o espanhol Alex Marquéz (#72) são as apostas da equipa.
Pela primeira vez em 18 anos, o Mundial de MotoGP não começará no Qatar, mas sim em Portugal.
A prova inaugural de 2023 será no Autódromo Internacional do Algarve nos dias 24, 25 e 26 de março. À semelhança do ano passado, a OLI irá promover, no âmbito da competição, diversas ações de ativação da marca.
Com este investimento, a OLI intensifica a sua visibilidade global, associando-se a uma modalidade com uma crescente adesão mundial e níveis de audiência recorde.
António Oliveira, dirigente histórico da Oli, revelou em declarações ao programa "Conversas" que o ano foi positivo (com áudio).
“Depois de uma época de grande sucesso, é com muita satisfação que damos continuidade à parceria com a Gresini Racing. Quando entramos juntos na quinta temporada, fazemos a retrospetiva da ligação entre as duas empresas familiares que, com persistência e coragem, atingiram o sucesso na pista e fora dela. Os valores comuns entre a OLI e a Gresini fortaleceram a nossa ligação e fazem-nos olhar com confiança para mais um ano”, afirma António Ricardo Oliveira, Administrador da OLI.
A OLI é a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul.
Exporta 76% da produção para 85 países dos cinco continentes. Em 2022, registou um volume de negócios de 75,5 milhões de euros.
A empresa integra 424 colaboradores em Portugal.
A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. É a única empresa portuguesa a produzir autoclismos interiores.