As Escolas Profissionais garantem condições de estabilidade na gestão dos quadros com o acordo coletivo.
Tendo por base o acordo de revisão do contrato coletivo de trabalho para as escolas profissionais, conseguido pela Confederação Nacional da Educação e Formação e frente sindical (FNE/UGT), há hoje condições para um trabalho programado a dois anos em que ficam salvaguardadas direitos e obrigações das partes.
José Luís Presa, presidente da Associação Nacional de Escolas Profissionais, assume tratar-se de um momento importante para os próximos dois anos (com áudio)
O entendimento para a revisão do Contrato Coletivo de Trabalho, acordado em 2017 e que, desde essa altura, abrange diretamente as escolas profissionais, foi saudado pelas escolas.
O CTT de 2017 foi alterado em 2018, revisto em 2020 e contou com uma terceira alteração em 2021.
Depois de um processo de negociação entre as partes (FNE/UGT e a CNEF), entre janeiro e março de 2022, chegou-se a um acordo para a revisão do CTT, que vai ser assinado em abril de 2022, começando a respetiva validade a contar a partir de setembro de 2022.
Aveiro assistiu hoje à apresentação dos resultados da negociação que terá efeitos a partir do dia 1 de setembro próximo.
Jorge Castro, da Escola Profissional de Aveiro, reconhece os avanços com o estabelecimento deste acordo (com áudio)
A Comissão Negociadora da CNEF esteve na sessão de divulgação de Aveiro com as escolas associadas da ANESPO.
Rodrigo Queiroz e Melo explicou, em entrevista à Terra Nova, os termos de um acordo que aprofunda outros acordos já existentes (com áudio)