O Município de Águeda, com o projeto Águeda Living Lab (ALL), alcançou o terceiro lugar na fase de avaliação, pelo júri, das candidaturas ao Prémio de Boas Práticas Participativas, seguindo-se agora a fase de votação pública. As 'práticas' a concurso foram analisadas por um júri independente e serão agora publicitadas para votação pública numa plataforma online, sendo que cada uma destas fases terá um peso de 50 por cento na pontuação final. Em primeiro lugar ficou a Biblioteca Humana de Valongo e, em segundo, o Eco Parlamento de Guimarães. A seguir ao ALL, o Orçamento Participativo da Lourinhã conquistou o quarto lugar e o Orçamento Participativo da União de Freguesias de Massamá e Monte Abraão a quinta posição. O Prémio de Boas Práticas de Participação, iniciativa da Rede de Autarquias Participativas (RAP), nasceu no âmbito do Projeto Portugal Participa, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, enquanto entidade gestora do Programa Cidadania Ativa, com o apoio da Noruega, da Islândia e do Liechtenstein, através do European Economic Area Grants. O 'Águeda Living Lab' é um projeto que surgiu "do desafio do município de querer assumir-se, cada vez mais, como uma Human Smart City". O ALL "pretende fazer da cidade de Águeda um espaço de experimentação, incentivando toda a comunidade a participar ativamente na cocriação e partilha de experiências". Oferece igualmente um espaço físico "que privilegia um ambiente de inovação e criatividade, facilitando equipamento e apoio técnico especializado, desenvolvendo iniciativas de caráter não formal, reunindo escolas e empresas, promovendo a interação entre crianças, universitários, 'makers' e restante comunidade".
Águeda: 'Living Lab' é um dos cinco finalistas do Prémio de Boas Práticas Participativas.
07.02.2017
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