O Movimento de Cidadãos Eleitores Independentes “Unir Para Fazer”, que ganhou a Câmara de Ílhavo nas autárquicas de 2021, afirma que os primeiros 100 dias de governação confirmam a “prioridade” dada aos cidadãos na proposta da candidatura.
Eleição a 26 de setembro de 2021 que acabou com mais de duas décadas de poder do PSD.
Na cerimónia de tomada de posse, no dia 17 de outubro, a candidatura independente de João Campolargo assumiu o compromisso de “dialogar com as diversas forças políticas, respeitando as ideias divergentes, acolhendo contributos convergentes e procurando consensos geradores de ação positiva”.
Nesse dia destacava as pessoas como “primeira prioridade”, sendo o desenvolvimento da qualidade de vida da população o meio para construir uma “comunidade coesa, justa e solidária”.
Na celebração dos 100 dias de governo, o movimento afirma estar a cumprir com a promessa de fomentar a participação cívica ativa.
Recorda que os sinais ficaram claros logo no primeiro dia de governação (18 e outubro) com a presença do autarca, às 6h45, nos Armazéns Gerais da Câmara Municipal, na Gafanha da Aquém, em contacto com os colaboradores.
“A mensagem foi clara: todos os colaboradores da autarquia contam. Procurar a equidade é um dever da gestão e da governação locais, pois só assim desempenhamos, de forma eficaz, o nosso papel de serviço público”, explica João Campolargo.
A relação com os funcionários e a estruturação interna acabou por dominar os primeiros tempos.
“Com base nestes contactos iniciais, e tendo sempre presente os nossos objetivos, as nossas convicções e os princípios que norteiam a nossa missão e visão autárquicas, fomos implementando novas formas de ação e de desempenho, com o objetivo de prestar um melhor serviço ao município e à comunidade, melhorando a eficácia dos nossos colaboradores e a eficiência dos seus resultados”, frisa João Campolargo.
Após 100 dias de trabalho, enquanto Presidente na Câmara Municipal de Ílhavo, o autarca faz “um balanço muito positivo”.
“Queremos continuar a fazer história através de uma política de esperança. Sabemos que, através da nossa visão, compromisso e trabalho, ‘temos uma história a contar que não é apenas contra alguma coisa, mas é por alguma coisa’”, conclui João Campolargo.