Rui Dias defende que o histórico no município de Ílhavo “obriga” o Partido Social democrata a discutir a vitória nas próximas eleições.
O advogado já assumiu abertura para equacionar uma candidatura e não se assusta com a condição de partido da oposição e com autarcas em fim de mandato em três Juntas de Freguesia.
Recorda a reação que o PSD teve no único momento em que perdeu eleições para o PS e reconquistou a cadeira presidencial ao fim de 4 anos.
Encontra algumas semelhanças com esse momento da história política local por ver desencanto nos eleitores que apostaram numa maioria independente.
Entrevistado no programa “Conversas”, identificou como essencial a capacidade de voltar a ouvir a sociedade civil, renovar listas com abertura aos independentes e apresentar um projeto mobilizador.
Rui Dias diz que a chave é voltar a ganhar a confiança dos eleitores. E lembra que é na rua que se percebem as tendências (com áudio).
Rui Dias disponível para refletir sobre uma possível candidatura à presidência da Câmara Municipal de Ílhavo, em 2025, afirma que o Partido não irá entrar em leilões ou guerras de poder..
O advogado confessa que o tema passou a entrar na esfera mais intimista entre nomes presidenciáveis.
Vários nomes vieram o público como os de Paulo Pinto Santos e Paulo Costa, entre outros.
Confrontado com a possibilidade de se abrir uma guerra interna, Rui Dias não acredita nesse cenário mas admite que pode não estar só na corrida.
Diz que já terá havido tentativas de organizar jantares que acabaram sem adesão (com áudio)
O PSD inicia a mobilização para as autárquicas e a tomada de posse dos órgãos da concelhia, no próximo sábado, na Costa Nova, promete dar rumo ao trabalho que a equipa liderada por Luís Diamantino pretende desenvolver.
Tomada de posse que vai ficar marcada pela presença dos candidatos às legislativas em ação de pré-campanha no concelho de Ílhavo.