PSD e PS acusam a maioria que governa a Câmara de Ílhavo de ter paralisado a atividade colocando o Município em situação de bloqueio.
A crítica foi escutada esta sexta na abertura da sessão ordinária de Novembro da Assembleia Municipal que vai debater Plano e Orçamento.
Os sociais democratas alegam que a autarquia entrou em paragem com meios financeiros disponíveis mas sem “rasgo”.
Flor Agostinho admite mesmo que o saldo venha a superar os 7,5 milhões de euros (com áudio)
Pedro Martins, do PS, diz que o estado de graça pode estar a terminar.
O deputado municipal diz que o que falta em ideias sobra em recursos financeiros.
Referência ao saldo de gerência acima dos 7 milhões de euros.
O socialista lembra que do Governo há garantias de meios para reforçar as apostas das autarquias e existem fundos europeus e do PRR na calha.
Mas teme que Ílhavo não aproveite as circunstâncias.
E acentua que o declínico começou com a governação do PSD (com áudio)
João Campolargo não gostou da referência da bancada do PSD aos valores do saldo de gerência.
O autarca acusa Flor Agostinho de ingerência na máquina camarária (com áudio).