A Câmara de Ílhavo tem em curso o projeto ABC da Saúde (Alimentação, Brincadeiras e Corridas), em articulação com os Agrupamentos de Escola do Município, a Equipa Local de Saúde Escolar (ELSE) e o ACES Baixo Vouga.
O objetivo passa por identificar situações de pré-obesidade e obesidade nas crianças.
O projeto, a ser concretizado nos três próximos anos letivos – de 2020/2021 a 2022/2023 – avaliará a antropometria das crianças do 1.º e 2.º ano do Ensino Básico, durante as aulas de coadjuvação de educação física, e promoverá o seu acompanhamento nutricional e o desenvolvimento de um conjunto de ações pedagógicas com vista a adoção de hábitos alimentares saudáveis e prática regular de atividade física.
Esta iniciativa surge na linha do projeto Ílhavo ATIVA-TE, promotor de estilos de vida saudáveis.
O projeto “ABC da Saúde”, promovido pela Autarquia, pretende combater a obesidade enquanto fator potenciador de doenças crónicas não transmissíveis como a diabetes tipo II, hipertensão, doenças cardiovasculares, entre outros, que resultam na diminuição da qualidade de vida ou que podem causar a redução do bem-estar físico e da autoestima.
Saúde e ciência estão entre as áreas de investimento do Município sobretudo na ligação ao setor do ensino.
No dia da criança, dia 1 de Junho, o Presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, Fernando Caçoilo, acompanhado do Vereador do Pelouro da Educação, Tiago Lourenço, deslocou-se a três escolas, representando cada um dos Agrupamentos de Escola do Município.
Ofereceu a todas as crianças do ensino Pré-escolar (público e privado) e do 1.º Ciclo uma lembrança com um jogo a ser realizado a pares ou uma corda de saltar e um desafio criado pelo Estaleiro - Estação Científica de Ílhavo - para que possam aprender brincando.
A estas, juntou-se ainda a oferta ao pré-escolar de um papagaio para pintar e voar livremente e, ao 1.º ciclo, um jogo de habilidade.
No âmbito da promoção da ciência e do conhecimento, o dia 1 de junho ficou também marcado pelo arranque do projeto “O nosso vizinho marciano”, da responsabilidade do investigador da Universidade de Aveiro, José Matos.
Dirigido aos alunos do 3.º e 4.º anos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, o projeto pretende desmistificar as antigas crenças que o planeta Marte era habitado por marcianos que tinham construído uma extensa rede de canais na superfície do planeta.
“A estratégia municipal de aproximar, desde cedo, a ciência, a robótica e a tecnologia aos mais novos, familiarizando-os com as suas dinâmicas e linguagem tem colhido franca adesão fazendo por isso, todo o sentido, explorar as suas potencialidades mesmo nos dias comemorativos”.