Olhar para o centro da cidade de Estarreja mas saindo da Praça Francisco Barbosa.
A autarquia quer alterar a face das áreas centrais modernizando os acessos, criando lugares de estacionamento e fomentando a mobilidade sustentável.
Esses são princípios transmitidos pela autarquia na apresentação do “Estudo prévio para a regeneração urbanística do Centro da Cidade de Estarreja”.
Diamantino Sabina afirma que é possível tornar a cidade mais atrativa para novos empreendimentos e dessa forma alargar a oferta de habitação.
Explica que as áreas de reabilitação urbana mostraram que é dessa forma que se estimula a reabilitação (com áudio).
O autarca entende que a cidade precisa de mudar a face seguindo o exemplo de cidades que em todo o mundo criaram mais densidade habitacional, novos arruamentos, reabilitação dos existentes com alargamento de passeios e circuitos integrados.
O autarca admite uma obra que possa chegar aos 4,5 milhões de euros.
Trabalho faseado que começa na ligação à estação e que vai dar nova face à praça Francisco Barbosa em frente aos paços do concelho.
Local já várias vezes intervencionado mas que, desta vez, vai apresentar mudanças estruturais (com áudio)
A Câmara de Estarreja espera iniciar o trabalho de projeto em três meses e obra no terreno em 2025.
Os trabalhos começam na zona da estação ferroviária, na Avenida Visconde Salreu, até à “rotunda das bateiras” e segue no arruamento de acesso ao cineteatro.
Na praça Francisco Barbosa será construído estacionamento subterrâno com um perfil que permite zonas abertas para o exterior tornando a praça, à superfície, visível no plano inferior.
Sabina admite que não é possível qualificar o espaço à superfície, com ganhos para a circulação pedonal, sem retirar carros que hoje ocupam as zonas laterais e até mesmo as placas centrais (com áudio)