O candidato do Partido Popular Monárquico, por Aveiro, escreve uma Carta Aberta aos eleitores do Partido da Nova Democracia para pedir o voto agora que o PND recebeu ordem de extinção do Tribunal Constitucional. Uma decisão que ainda pode ser sujeita a recurso e que resulta da falta de apresentação de contas nos últimos três anos.
Diogo Tomás Pereira lembra o passado como militante do PND, a passagem pela Direção do partido e pela liderança da Juventude para apelar aos militantes do PND que considerem o PPM como herdeiro de muitos desses valores que defendem. Faz o agradecimento público a Manuel Monteiro, fundador e Presidente do PND, mas não quer os votos perdidos.
“O PPM defende que Portugal só terá prosperidade quando os portugueses voltarem a ter nas suas mãos a condução do destino da Pátria. Mais nenhum partido propõe isto aos eleitores”.
Lembra que o PND sempre defendeu que a integração europeia “tinha ido longe de mais” e, hoje, integrado no PPM, afirma ter encontrado “a mesma abnegação de serviço a Portugal, a mesma vontade de dizer a verdade”.
“Cedo percebi que a nossa perda de soberania foi patrocinada por aqueles que querem fazer carreira na cena política internacional. Venderam o país em troca de lugares na Comissão Europeia, no Banco Central Europeu, nas inúmeras instituições federalistas, nas multinacionais, etc….”