Aveiro quer ser pólo de atração cultural como espaço de produção e acolhimento de artistas.
Este é um dos principais pilares assumidos pelo Plano Estratégico para a Cultura que entra em fase de consulta pública.
Dar condições à criação com laboratórios, reforçar a agenda de eventos, reforçar a coesão social, apostar na ria como território diferenciador, investir nos equipamentos espalhados pelas freguesias e o alargamento da oferta na cidade com a ampliação da área destinada a eventos no centro de congressos garantindo a deslocalização de serviços da Câmara e a construção de um pavilhão multiusos junto ao Parque de Feiras são apostas assumidas no documento.
Carlos Martins, da empresa Opium que elaborou o documento, assume que tudo partiu da audição dos agentes culturais e que o Município deve apostar no aumento da “produção, capacitação e qualificação” para atrair novos agentes recorrendo à liderança na tecnologia digital.
“Se quiser ter escala europeia, Aveiro tem de se assumir como a cidade que melhores condições dá aos artistas” (com áudio)
Ribau Esteves, autarca de Aveiro, reconhece “valor instrumental” e “estratégico” à cultura e assumiu interesse na vertente comercial com capacidade de atrir mais residentes e visitantes.
O esforço estará centrado na cultura nos quatro cantos do concelho (com áudio)