A presidente do conselho de administração do centro hospitalar do Baixo Vouga esclarece que não há ultrapassagens ou clivagens na gestão do processo de ampliação do Hospital Infante D. Pedro e na qualificação das unidades do centro hospitalar.
Margarida França acredita que será possível a curto/médio prazo garantir as obras.
Diz que o trabalho conjunto é a chave para o sucesso deixando garantias de entendimento entre os parceiros.
Em declarações à margem da assinatura de protocolo com o CASCI, a primeira instituição particular de solidariedade social a celebrar um protocolo para a hospitalização domiciliária com o Centro Hospitalar do Baixo Vouga, a administradora quis serenar os ânimos (com áudio)
A administradora tem agendada para hoje uma reunião sobre o estudo funcional e o futuro do centro académico clínico.
Passos "demorados" que vão construindo novas soluções e ajustamentos numa caminhada “detalhada” (com áudio)
Margarida França afirma que o projeto é ambicioso não só pelo novo edificado mas também pela reabilitação do existente.
Águeda e Estarreja entram na agenda e o atual hospital Infante D. Pedro também vai ganhar uma nova "dimensão" com a reabilitação e reorganização de espaços (com áudio)