Aveiro já iniciou o levantamento para perceber quantas casas podem vir a ser recuperadas e colocadas no mercado de habitação assumindo papel mediador para conseguir “casar” os interesses de quem é proprietário e do mercado.
Ribau Esteves explica que esse trabalho já começou e vai desenvolver-se ainda à espera da versão final das políticas do Governo para o setor da habitação (com áudio)
O presidente da Câmara de Aveiro explicou, em reunião de Câmara, que estão em marcha esforços em diferentes planos.
Autarquia, IHRU e Universidade de Aveiro, cada um nas suas áreas, tentam encontrar respostas ágeis.
Na Universidade projetam-se 400 fogos para estudantes ao abrigo do PRR, o IHRU está a coordenar os planos para mais 110 fogos em terrenos da antiga Luzoestela e a autarquia tem em curso processo para vender um terreno para residências.
No total, somando as diferentes peças, os diferentes projetos representam um acumulado de 600 camas para estudantes.
Ribau Esteves espera, depois, conseguir libertar apartamentos cativos até aqui para estudantes e poder alargar a oferta no mercado geral.
O autarca de Aveiro diz que o maior problema vai estar na capacidade de execução das obras porque todos exigem mão de obra que escasseia (com áudio)
Ribau deu nota das dificuldades para agilizar o processo de licenciamento para a construção de um empreendimento privado para residências.
Há uma providência cautelar de moradores na área de implantação de residências para 210 estudantes que tentam impedir esse empreendimento.