A Câmara de Aveiro mantém confiança no desenvolvimento do projeto life payt e acredita que o tempo vai ajudar a melhorar as questões logísticas no depósito de lixo indexado ao acesso personalizado aos contentores, testado na Forca Vouga.
Depois das críticas que se têm vindo a registar por parte de coletivos ambientais que apontam o dedo à falta de envolvimento dos cidadãos nas decisões políticas, a autarquia responde com a natureza do próprio projeto.
Por ser “piloto” tem vindo a sofrer adaptações e anunciam-se novas apostas ao nível da chave de acesso (com áudio).
Esta semana o PAN juntou-se aos coletivos ambientais que pedem uma reformulação do projeto piloto life payt, de gestão de lixo, para que os cidadãos sejam envolvidos de forma mais direta.
Depois da denúncia de ASPEA, ADACE e QUERCUS sobre a deposição de lixo a céu aberto na Forca Vouga, agora o PAN assume “apreensão”.
O Partido teme pelo projeto por não ver ver sinais desse envolvimento da população mesmo depois da colocação de novos contentores.
Ribau Esteves lembra que se trata de um projeto piloto com melhorias graduais.
Uma das novidades está para surgir com o projeto experimental premiado e apresentado na semana da tecnologia que irá dispensar as chaves de acesso.
O futuro depósito de lixo será feito com recurso a um código (com áudio).
Ribau Esteves considera que boa parte dos residentes da Forca cumpre com as obrigações e o depósito de lixo no exterior dos contentores corresponde a exceções.
Ainda assim assume que o lyfe payt, tal como está, não é a versão definitiva.
Anuncia avanços ao nível da tecnologia e uma mudança gradual sempre estimulando a mudança comportamental (com áudio).