O Partido Socialista acaba a eleição com menos uma junta, a única que governou, e menos dois vereadores dos três que teve no executivo mas diz que não atira a toalha ao chão.
Eduardo Conde, cabeça de lista à Câmara, e Sérgio Lopes, presidente da concelhia, assumem que os resultados não corresponderam ao esperado mas não significam o fim do projeto.
O candidato disse mesmo que esta eleição não é fim de ciclo para o PS que tem meios humanos e projeto para poder seguir como oposição responsável (com áudio)
Sérgio Lopes, dirigente da concelhia a quem foi apontada responsabilidade na “separação” com Campolargo, diz que o Partido Socialista fez um trabalho de planeamento bem feito e fica responsabilizado por trabalhar na oposição, lugar que ajuda a qualificar o poder.
No momento em que se desenhava uma tendência, o dirigente optou por elogiar o trabalho da equipa socialista (com áudio).