Revigrés prepara substituição do consumo de gás natural fóssil por biometano.

A Revigrés propõe-se liderar a descarbonização do setor da cerâmica com a substituição do consumo de gás natural fóssil por biometano, no processo industrial, reforçando a sustentabilidade e a competitividade dos seus produtos.

Assinou acordo com a REGA ENERGY, empresa de energias renováveis, como fornecedor de biometano que será produzido nas unidades em instalação em Portugal.

Este acordo permitirá à Revigrés produzir cerâmica mais sustentável, liderando a substituição do gás natural por fontes de energia renovável.

Ao substituir em cerca de 20 % do seu consumo de gás natural por biometano - que pode ser introduzido diretamente nos processos produtivos sem necessidade de alterações -, a empresa implementa uma alternativa “altamente eficiente e sustentável, marcando um passo decisivo rumo à descarbonização do seu processo industrial”.

A Revigrés tem vindo a implementar um Plano Integrado para a Descarbonização e Eficiência Energética, que contempla várias iniciativas para reduzir as emissões de CO2 e otimizar o consumo de energia e de água.

Este esforço foi reconhecido recentemente com a atribuição de um Sustainability Initiative Award.

Além disso, com a recente obtenção da norma ISO 50001 – relativa à certificação energética -, a Revigrés compromete-se a melhorar o desempenho energético de forma contínua, promovendo a utilização de energias alternativas e renováveis, bem como a redução de custos e dos impactes ambientais.

A empresa de Barrô, orgulha-se de ser a única empresa do setor cerâmico a alcançar a quíntupla certificação dos seus sistemas de gestão integrados.

“O contrato com a REGA ENERGY é um passo muito importante no quadro da nossa estratégia de sustentabilidade e inovação, que nos diferencia e que vai reforçar a nossa capacidade competitiva a médio e longo prazo”, afirma a Revigrés.

Para a REGA ENERGY, a parceria com Revigrés “enquadra-se na missão da nossa empresa, que está empenhada em contribuir para o rápido desenvolvimento de uma indústria e de produtos nacionais competitivos e sustentáveis, fazendo avançar a ideia de que o Made in Portugal ser Made Sustainable, vai gerar valor económico, social e ambiental e criar competitividade para a indústria instalada em Portugal”.