Com a primeira fase da pandemia em tempo de controlo, Associação Industrial do Distrito de Aveiro diz que é necessário preparar o relançamento da atividade.
“É chegado o momento de reerguer as nossas empresas, tarefa que será lenta e difícil dada a complexidade não só da conjuntura nacional, mas também e sobretudo da conjuntura mundial da qual dependemos largamente. Vai ser indispensável uma grande capacidade de resiliência e de readaptação de todos para enfrentar e vencer os dias que se avizinham. Mais uma vez, a capacidade de adaptação e de reação às constantes mudanças que são uma das muitas caraterísticas que definem o povo português e em particular os nossos empresários vai ser colocada à prova”.
A estrutura liderada por Paiva Castro diz que continuam as interações para garantir apoios ao relançamento e que a pandemia está a deixar marcas difíceis de ultrapassar.
A direção da Associação Industrial do Distrito de Aveiro dá, ainda, nota de agradecimento público às empresas que colaboraram com a produção de equipamentos de proteção individual.
Com a chegada da pandemia, foi a saúde a assumir prioridade e mesmo a economia colocou as suas ferramentas ao lado de quem cuida dos cidadãos.
A AIDA diz que muitas empresas foram exemplares na reafetação de recursos e linhas de produção.
“Foi com enorme satisfação que de imediato fomos registando a pronta adesão de um número significativo de empresas ao apelo lançado, numa inequívoca manifestação de solidariedade e de espírito empreendedor de muitos dos nossos empresários que, inclusivamente, fizeram chegar àquelas Unidades Hospitalares as suas contribuições. Por isso, não poderíamos deixar de, publicamente, enviar uma sentida palavra de particular e de gratidão a todos os que abraçaram a causa”.