A exposição “Os Aveirenses”, com curadoria de Gonçalo M. Tavares, abre portas no Teatro Aveirense.
Tem como elemento principal um documentário que regista o que sentem e sonham os aveirenses de diferentes idades.
A partir de depoimentos sobre questões da vida colocadas a habitantes ou trabalhadores em Aveiro, com idades compreendidas entre os 7 e os 77 anos, é possível ficar com uma ideia de como os humanos veem as problemáticas mais fortes da vida, numa cidade que os recebe para trabalhar, estudar ou passear.
Um documentário centrado no rosto dos aveirenses, que reflete o que sentem, o que sonham, os seus medos e utopias.
O filme completa um tríptico iniciado em 2022, por encomenda da Câmara Municipal de Aveiro| Teatro Aveirense, composto por outros dois filmes dedicados à memória e ao futuro de Aveiro, que serão exibidos em simultâneo nesta exposição.
“A programação do Teatro Aveirense espelha inovação, mas também uma profunda reflexão sobre o passado e sobre aquilo que nos une enquanto seres humanos: o sentimento de pertença. O documentário Os Aveirenses foca-se precisamente na condição humana, explorando aquilo que somos na nossa essência, mas também naquilo que nos faz pertencer a um determinado local”, explica José Pina, diretor do Teatro Aveirense.
O documentário Os Aveirenses, com curadoria de Gonçalo M. Tavares, teve a colaboração da equipa técnica da Alfabeto Padrão e imagem de Gonçalo Almeida.
A abertura está marcada para as 18h.