O Grupo Municipal do Movimento 2030 (M2030) na Assembleia Municipal de Ovar fez participação ao Ministério Público para investigar eventuais ilegalidades ou irregularidades na execução do Plano de Gestão Florestal do Perímetro Florestal das Dunas de Ovar.
Reação ao abate de árvores por considerar que existe potencial gravidade do ponto de vista ambiental nesta ação.
O Grupo tinha pedido uma reunião da Comissão Especializada de Urbanismo, Habitação, Ambiente, Equipamento Social, Património e Mobilidade da Assembleia Municipal mas a convocatória da reunião terá sido rejeitada pelo Presidente da AMO.
Os proponentes admitem potencial conflito entre Plano de Gestão Florestal e PDM e encontram talhões para abate que não estavam no plano aprovado.
Dizem ainda que não terão sido elaborados os relatórios anuais de execução do PGF do PFDO.
“A verificar-se esta suspeita, tal facto denota uma grande leviandade na sua implementação, além de todos os desvios na sua execução poderem estar feridos de ilegalidade”.
A autarquia já explicou que o abate está devidamente alinhado com o Plano de Gestão Florestal.