O vereador eleito pelo Partido Socialista com representação no executivo municipal de Ílhavo afirma que o mandato está “perdido”.
Ao fim de dois anos de poder a cargo de um movimento independente e com o terceiro orçamento aprovado, Sérgio Lopes diz que a margem de manobra da equipa de João Campolargo está reduzida.
O autarca da oposição diz que, em primeira instância, “faltaram ideias” na primeira metade do mandato e antevê, na segunda metade, dificuldades perante as exigências da contratação pública e a falta de empreiteiros (com áudio).
Entrevistado no programa “Conversas”, Sérgio Lopes afirma que quem procurou a marca da diferença encontrou uma solução sem capacidade de resposta (com áudio)
Com o país a caminho de eleições e com o PS em campanha para eleições em dezembro para encontrar o sucessor de António Costa, as candidaturas contam apoios.
Sérgio Lopes assume esse apoio a Pedro Nuno Santos, antigo presidente da distrital de Aveiro do PS.
O dirigente de Ílhavo fala do antigo Ministro das Infraestruturas como alguém carismático que goza da simpatia dos militantes no distrito de Aveiro pelas relações de proximidade cultivadas ao longo de anos.
E diz que essa visão não é exclusivo do Partido Socialista uma vez que encontrou autarcas do PSD com elogios à capacidade de execução do governante que se demitiu no final de 2022 na sequência de polémicas na TAP (com áudio)
Entrevista a Sérgio Lopes para ouvir às 19h.