O debate sobre as contas da Câmara de Ílhavo levou, de novo, o debate para a herança Social Democrata, as marcas do projeto Unir para Fazer e a capacidade de relançar a atividade da autarquia para abrir novo ciclo de investimentos.
Chega e PS pediram o fim da lógica de dinheiro em caixa.
A resposta do movimento “Unir para Fazer” acentua a importância de compreender o contexto.
Pinto Reis fala em ano de transição.
Lembra que são contas que não têm comparação nem com o passado nem com próximos exercícios.
Admitiu que o movimento gostaria de ter ido mais além mas defende a manutenção de uma política assente em “rigor, respeito e responsabilidade” (com áudio)
O PSD diz que o relatório deixa sinais de “inoperância”.
Entende que há indicadores de impreparação para o cargo e lamenta que a nova maioria tenha tecido críticas à herança deixada por Fernando Caçoilo, apresentado como “abono de família” dos primeiros meses de governação.
Flor Agostinho refere que o saldo de gerência confirma capacidade de realização que, por agora, está aquém das expetativas (com áudio)
O autarca de Ílhavo assume a criação de condições para uma política ambiciosa e de investimento e garante que 2024 vai confirmar esta ideia.
João Campolargo deixou ainda reparos a quem há poucos anos apoiava uma política assente nos mesmos princípios mas que agora vê indicadores negativos (com áudio)
O debate sobre as contas de 2022. Documento aprovado por maioria na Assembleia Municipal de Ílhavo.