Ílhavo: "A aproximação às pessoas e a participação são marcas importantes da nossa governação" - João Campolargo.

2022-09-27 12:38

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O movimento independente de cidadãos “Unir para Fazer” assegura que está a cumprir com as metas traçadas para o exercício na liderança da Câmara de Ílhavo e diz que o primeiro ano da eleição não evoca apenas mudança na Câmara Municipal de Ílhavo mas também na oposição.

Pinto Reis, um dos mentores do projeto autárquico, discursou no convívio que assinalou o primeiro ano da eleição e deixou referência a uma conquista que está para lá das fronteiras da nova maioria.

Lembra que é também o primeiro ano das pontes de diálogo entre PSD e PS, alinhados na oposição (com áudio)

Pintos Reis diz que Ílhavo tem uma “coligação negativa” assumida por PSD e PS.

Quanto ao exercício de funções, faz balanço positivo.

Argumenta com as teses catastrofistas que não se confirmaram. Defende um mandato que está a manter o ritmo garantindo que não houve bloqueios ou rotuas.

O movimento reuniu na unidade hoteleira onde celebrou a vitória de João Campolargo há um ano.

Ali estiveram autarcas eleitos e apoiantes.

O autarca João Braga que manteve a maioria Unir para Fazer em São Salvador, defende que foi um ano de trabalho dinâmico para cumprir com as promessas eleitorais

"Unir para fazer não são um pessoa, duas ou três. Somos todos que, hoje, com a mesma vontade, reunimos para continuar a fazer diferente. Passado um ano temos a capacidade de reconhecer este movimento em palavras simples: proximidade, diálogo, partilha, responsabilidade, equilibro orçamerntal, dinamismo, novidade e compromisso".

João Campolargo também discursou para defender o que diz ser trabalho de equipa e de envolvimento de eleitos e funcionários.

A abertura à sociedade civil surge como “conquista” do primeiro ano em que a resposta aos problemas dos cidadãos foi a prioridade.

O autarca lembra a participação dos cidadãos em reuniões de Câmara em números que nunca tinham sido atingidos (com áudio).

Conhecer a “máquina autárquica” e envolver os trabalhadores em processos de decisão são dois pilares de um projeto que anunciou mudança e que os partidos da oposição contestam por não ver qualquer sinal de rotura com o passado.

Campolargo diz que a mudança se faz diariamente em silêncio e de forma consistente (áudio integral).