O presidente da Câmara de Aveiro assume que a limpeza de terrenos das antigas piscinas tinha vindo a ser pedida pela autarquia para qualificar o espaço ao nível da saúde pública.
Quanto à ocupação, Ribau Esteves diz que ainda é cedo para saber, com rigor, mas haverá equipamentos na área dos cuidados de saúde e habitação para estudantes universitários.
Este é um princípio de uso que não estará ainda consolidado admitindo que a área não será exclusivamente para habitação.
Depois de uma tentativa de venda não concretizada, o proprietário do terreno, a Nível II, admite apostar em hotelaria, clínica desportiva e alojamento para estudantes.
Próximo da área de expansão do hospital, o terreno poderá vir a cumprir essas funções na área dos serviços (com áudio)
O autarca comentou a recente iniciativa do BE que pretende a “reversão” da venda e o relançamento das piscinas.
Ribau Esteves lembra que se trata de propriedade privada e que chegou a estar no mercado por 8 milhões de euros.
Neste momento entende que é irrealista pensar nessa "reversão" (com áudio).