Microplásticos na alimentação
Os microplásticos são cada vez mais uma preocupação na nossa alimentação, infiltram-se em fontes inesperadas e ameaçam a nossa saúde. Estas minúsculas partículas de plástico estão presentes em muitos dos alimentos que consumimos diariamente, desde peixes a vegetais. No entanto, um dos aspetos mais alarmantes é a sua presença em fontes de proteína, principalmente os peixes e os mariscos. Estes animais, que são ser uma fonte valiosa de nutrientes essenciais, estão agora associados a uma dose extra de microplásticos, colocando em risco a nossa saúde e bem-estar.
Entre as fontes de proteína com maior concentração de microplásticos encontram-se os peixes de água salgada, especialmente aqueles que habitam áreas contaminadas por plástico. Estes animais absorvem os microplásticos presentes na água, que por sua vez se acumulam nos seus tecidos. Ao consumir estes peixes, estamos inadvertidamente a ingerir não apenas proteína, mas também partículas prejudiciais de plástico, com potenciais efeitos adversos para a saúde a longo prazo.
Umas das formas de reduzir esta contaminação e proteger a nossa saúde é optar por fontes de proteína mais seguras e sustentáveis, como leguminosas, tofu e produtos à base de plantas, o que pode ajudar a reduzir a nossa exposição a estas partículas nocivas. Ao fazermos escolhas informadas e promovermos práticas alimentares mais conscientes, podemos salvaguardar o nosso bem-estar e futuro do nosso planeta.
Diana Patoilo
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Episódios
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ImagemCOP2601.11.2021Ouvir
A 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26) aproxima-se, naquele que é um momento crítico para se cumprir o Acordo de Paris sobre o clima. Limitar o aquecimento da Terra a 1,5⁰C implica reduzir para metade as emissões globais até 2030, o que obriga a acelerar bastante o processo de descarbonização em todo o mundo. Se a ação climática se limitasse às políticas atualmente em curso, tal resultaria num aquecimento global no mínimo de 2,9⁰C, incompatível com a ambicionada proteção para a biosfera e vida na Terra.
Há vários objetivos para serem conseguidos:
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ImagemMestrado em engenharia do ambiente25.10.2021Ouvir
Já lhe falámos sobre a excelente escolha que é fazer uma licenciatura em engenharia do ambiente. Se não ouviu, oiça o podcast do dia 16 de Agosto. Hoje vamos mais longe! Mas bem perto de si, na Universidade de Aveiro, há também o mestrado em engenharia do ambiente. Este curso oferece conhecimentos especializados em biologia, química, mecânica, engenharia e governança, e pretende formar técnicos capazes de prever e caracterizar problemas ambientais e propor soluções para a sua gestão integrada. É uma formação altamente qualificada e orientada para o ambiente empresarial.
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Anualmente todos fazemos resoluções e, quase sempre, desejamos fazer o desapego de uma grande quantidade de coisas que acumulamos nas nossas casas. Conseguir viver apenas com o que é essencial é para muitos de nós um dos principais objectivos.
A pandemia veio reforçar esse sentimento e, ao estarmos confinados, dedicámos mais tempo a organizar as nossas casas e a torná-las mais clean e práticas.
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ImagemDAO vai a escolas11.10.2021Ouvir
É aluno ou professor numa escola secundária aqui na região de Aveiro (ou arredores)?
Se sim, este minuto pode ser para si.
O Departamento de Ambiente e Ordenamento da UA é muitas vezes convidado para palestras e/ou atividades organizadas nas escolas secundárias e onde se visa e promove as questões ambientais e de sustentabilidade.
Como sabemos que estas questões são cada vez mais urgentes e é na educação que se deve agir para conseguir os maiores beneficios no futuro, o DAO aceita sempre, com motivação, esses convites.
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ImagemReciclar chinelos04.10.2021Ouvir
Acabaram os dias de verão e de praia e de certeza que tens um par ou dois de chinelos de praia que já estão muito estragados para usar, não os coloques no lixe, recicla-os!
Uma conhecida marca de chinelos de praia está a recolher chinelos – de qualquer marca – e a transformá-los numa nova matéria prima, como por exemplo em esteiras de yoga ou em solas de calçado. Todo o processo é realizado pela Rubberlink, uma empresa parceira de tratamento de resíduos de borracha.