Conferencia dos Oceanos
Há umas semanas atrás o Oceano inundou Lisboa e não foi uma tragédia. Milhares de pessoas deram à costa para falar sobre o oceano comum, sob o tema “Salvar o Oceano, proteger o nosso futuro”. Tratou-se da segunda Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, onde a missão é reforçar o apoio e cooperação internacional na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com particular foco no ODS 14 e acompanhar o desenvolvimento das ações da Década da Ciência dos Oceanos.
Cinco dias de intensa atividade, em que representantes de organizações internacionais, de governos, de associações regionais e locais, da academia e investigação, apresentaram, dialogaram e reforçaram a importância do trabalho conjunto de proteção do OCEANO na manutenção de condições de vida da Humanidade.
Foram vários os aspetos relevantes mais evidenciados, como o declínio da biodiversidade, o aquecimento, acidificação e poluição marinha e a urgência de ação conjunta para tratar e melhorar a saúde do oceano, o seu uso sustentável e a resiliência do mesmo. Neste âmbito foi dada prioridade à restauração de conservação dos ecossistemas marinhos, à ciência e inovação nos oceanos e à gestão das áreas marinhas protegidas numa articulação estreita com as comunidades locais que delas dependem.
A declaração política adotada chamada de “A Declaração de Lisboa” sublinha “a necessidade de agir de forma decisiva e urgente …”. O que vai mudar a partir daqui, depende como em tudo, de cada um de nós. As contas disso serão feitas em 2025, na terceira conferência a decorrer em Paris. A tarefa é hercúlea e urgente… que consigamos perceber isso para que a coragem e o animo nos faltem!
Filomena Martins
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Episódios
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ImagemModa sustentável02.06.2019Ouvir
Moda sustentável… será que podemos andar na moda e cuidar do ambiente ao mesmo tempo?
Antes de comprar faça esta pergunta a si mesmo:
De onde vem esta peça e para onde vai quando me desfazer dela?
Sempre que possível devemos optar por fibras biodegradáveis e produzidas de maneira sustentável, sem o uso de pesticidas ou outros produtos tóxicos. Na produção de tecidos sintéticos utilizam-se vários produtos químicos nocivos para o meio ambiente, ao contrário dos tecidos naturais, como a lã, seda e algodão.
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ImagemDia de um estudante de Engenharia do Ambiente26.05.2019Ouvir
A Universidade de Aveiro foi pioneira, há 40 anos atrás, na criação do primeiro curso de Engenharia do Ambiente, uma das marcas desta Universidade. Questionámos alguns dos atuais alunos deste curso do que fazem no seu dia-a-dia que pode marcar a diferença para a sustentabilidade do nosso mundo…
E sabem quais foram as respostas e o segredo deles?
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ImagemSerpente Papa-Léguas19.05.2019Ouvir
Conhece alguma escola pré-escolar ou do 1º ciclo?
Se sim, este minuto é para si.
Já ouviu falar do projeto “Serpente papa-leguas”?
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ImagemBiomassa – Energia Renovável II12.05.2019Ouvir
Há umas semanas atrás falamos da importância de utilizar a biomassa como fonte de energia, mas afinal como é que podemos produzir energia a partir a biomassa?
A forma mais simples e direta de o fazer é por combustão, de onde obtemos energia térmica… isto é calor, como acontece nas lareiras das nossas casas. E em Portugal a combustão de resíduos florestais já é usada em grande escala em centrais termoeléctricas para a produção de electricidade.
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ImagemPrémio Novo Verde05.05.2019Ouvir
A Novo Verde-Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens em parceria com Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), promoveram o desafio Novo Verde Packaging Universities Award, dirigido às Universidades.
Esta iniciativa surgiu dos planos de Prevenção, Sensibilização, Comunicação e Educação da Novo Verde e pretende introduzir e reforçar práticas ambientais nas universidades e institutos superiores, em analogia ao projeto ECO-Escolas, motivando para a ação e dinamização de medidas sustentáveis.