Para todos, com todos 

Já sabia mas confirmou-se  na Apresentação da Cadidatura de Rui Dias o que sabado  escrevi como memorando para mim

Rui Dias — poderia defini-lo como alguém que conjuga o verbo “ir” com tal naturalidade que este já faz parte da sua essência.
O verbo ir assume muitas formas, mas Rui prefere sempre a primeira pessoa do plural, seja no presente, no pretérito imperfeito, no perfeito ou no futuro. Porque Rui nunca caminha sozinho. É um homem de convicções, que inspira outros a seguirem consigo — porque vai, foi, irá, ou teria ido se fosse preciso. Diz o que pensa, promete apenas o que sabe que pode cumprir e encontra os meios para tornar isso possível — mesmo quando outros não se atrevem.

Constrói pontes, nunca trincheiras. Os seus pilares são as ideias que emergem do verbo ir, porque é neste movimento que se encontram pessoas, se aprende com elas, se debatem diferenças e, com inteligência, se encontram soluções de compromisso. Rui Dias não diz “não”. Diz “sim, vamos lá” — o que não significa seguir qualquer caminho, mas sim avançar com equilíbrio, gerindo vontades distintas, expectativas divergentes e uma visão muito clara e realista do que é possível concretizar.

Ninguém governa bem sem ter percorrido caminho. E, mais uma vez, o verbo ir impõe-se. Rui é família, é respeito pelo passado — é orgulho nas dificuldades ultrapassadas, que o prepararam para o futuro.

Quem é capaz de olhar para um passado difícil, com algumas carências, e ver aí um espelho que reflete a alegria de viver — consciente de que muitos enfrentaram desafios ainda maiores — e daí extrair força para construir o futuro… já venceu.
Rui não se lamenta do passado, antes agradece. Porque quem nunca enfrentou dificuldades não viveu — apenas sobreviveu, até que um obstáculo inesperado o impeça de seguir.

Por tudo isto, é bom caminhar ao seu lado.
É um porto seguro, um exemplo de humanismo e de capacidade agregadora. A frase “seja bem-vindo quem vier por bem” assenta-lhe na perfeição. E é por isso que se destaca como a escolha mais qualificada para liderar o Município de Ílhavo nas próximas eleições autárquicas.

Com 60 anos, Rui é advogado e gestor, com uma carreira marcada pelo envolvimento cívico e profissional na comunidade ilhavense. Ao longo das últimas décadas, foi presidente do Illiabum Clube, da Delegação de Ílhavo da Ordem dos Advogados, do Rotary Clube de Ílhavo e da Associação dos Amigos da Barra. Atualmente, é vice-presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, tendo também presidido à Associação de Pais da Escola da Barra.

Na esfera política, tem um percurso sólido no PSD, onde ocupou cargos como presidente da Secção de Ílhavo, vice-presidente da Comissão Política Distrital de Aveiro e Conselheiro Nacional. Já desempenhou também funções na Câmara Municipal de Ílhavo como chefe de gabinete e assessor jurídico, o que lhe conferiu um conhecimento profundo da máquina autárquica e das reais necessidades do município.

Em contraste, João Campolargo, atual presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, foi eleito em 2021 pelo movimento independente “Unir para Fazer”. Antes disto foi presidente da Junta de Freguesia de São Salvador entre 2013 e 2021, pelo PS. É licenciado em Gestão e tem uma pós-graduação em Engenharia da Gestão Industrial.

Já Sónia Fernandes, candidata do PS, é licenciada em Engenharia do Ambiente e tem desempenhado funções de liderança nas áreas da Qualidade, Ambiente e Segurança. Militante do PS desde 2005, foi deputada na Assembleia Municipal de Ílhavo, dirigente da Juventude Socialista e do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas.

Depois do que escrevi — numa tentativa de manter uma visão objetiva e fiel à realidade — parece-me que a escolha para a Presidência do Município de Ílhavo não exige grande hesitação: Rui Dias.
Apesar de ser o candidato do PSD, é alguém que facilmente ultrapassa barreiras partidárias, pelo seu perfil consensual entre os ilhavenses.

Será provavelmente mais difícil a qualquer munícipe — mesmo de outras forças políticas — encontrar razões para não votar em Rui Dias do que para votar no seu próprio candidato.

Perante este cenário, Rui Dias apresenta-se como a alternativa de que Ílhavo verdadeiramente precisa. A sua vasta experiência profissional, o envolvimento com as associações locais e o percurso político coerente conferem-lhe as qualidades essenciais para liderar com respeito, rigor e visão de futuro.

A sua candidatura representa uma oportunidade para reaproximar a Câmara Municipal das pessoas, das empresas e das instituições — focando-se nos problemas concretos e nas reais necessidades da comunidade ilhavense.

Sou um independente e não por acaso apoio Rui Dias em Ilhavo e Luis Souto de Miranda em Aveiro.