A Câmara de Vagos investe nas duas companhas (Valdemar e João da Murtosa) que fazem da Xávega uma das principais atrações das praias da Vagueira e do Areão.
Esse apoio foi formalizado sob a forma de protocolo que a autarquia coloca como alavanca para não deixar morrer a atividade.
Dinheiro que será investido em redes, tratores, nos motores e nas reparações das embarcações para poderem operar durante o Verão.
Silvério Regalado justifica a opção pela importância do cartaz turístico mas também pelo valor histórico e cultural (com áudio)
A pesca artesanal praticada nas Praias da Vagueira e Areão, denominada “Arte Xávega”, recebe apoio da autarquia na fase de arranque da temporada de pesca.
Regalado acredita que depois será o mercado a viabilizar essa atividade com a venda do pescado. E nesse capítulo destaca como relevante a autorização para a venda do peixe resultante dos primeiros lanços (com áudio).
Considerada de elevada importância do ponto de vista socioeconómico, histórico, cultural e turístico, a Xávega é uma atividade ameaçada.
A autarquia assume como “fundamental” defender e salvaguardar este património cultural, que está intimamente associado à identidade da população local, em particular da população da freguesia da Gafanha da Boa Hora.
Os pescadores assumem que se trata de um apoio importante numa fase de despesas sem retorno uma vez que é hora de preparar a faina (com áudio)