Logística e financiamento são dois aspetos decisivos no sucesso dos clubes de ciência e os envolvidos em projetos de ciência, tecnologia, engenharia, arte e matemática, no município de Aveiro, concordam que é necessiário manter o investimento.
Ideias que ficam da abertura do encontro de Clubes Ciência Viva das Escolas do Município de Aveiro que mobilizam cerca de 450 alunos e 70 professores.
A Fábrica reconhece a importância da congregação de esforços de autarquia, Reitoria e escolas.
Pedro Pombo, representante da Fábrica, assume que é visto no contexto nacional como privilegiado por poder contar facilidades que permitem o desenvolvimento de programas.
O suporte dado às escolas só é possível devido aos apoios da Reitoria e da Câmara (com áudio)
O elogio à Reitoria e à Câmara de Aveiro deixou claro que os 17 Clubes de 7 Agrupamentos de Escolas do Município contam com parceiros fiáveis.
Para a organização do programa, a maior dificuldade no 1º ciclo é gerir a atenção das crianças em grupos numerosos sempre que se deslocam à Fábrica da Ciência.
Admite-se a necessidade de segmentar visitas como forma de evitar grupos de 100 alunos (com áudio)
Os Clubes Ciência Viva na Escola são espaços de conhecimento abertos e dirigidos a toda a comunidade educativa, que pretendem promover o acesso a práticas científicas inovadoras, bem como estimular o entusiasmo pela ciência.
São promovidos pela Ciência Viva (Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica) e pela Direção-Geral da Educação.
Ribau Esteves participou na abertura do encontro municipal e alertou para a importância de manter este esforço em literacia num tempo em que o dinheiro é cada vez mais "disputado".
Foram os anos da pandemia e, agora, os anos da guerra com uma fatia dos fundos da UE desviados para apoiar a Ucrânia.
O autarca diz que no que depender de Aveiro vai manter esse apoio aos clubes de ciência (com áudio)