O Parque da Ciência e Inovação assinala o 7º aniversário com a certeza de que há conquistas relevantes no trajeto mas muito caminho a percorrer para explorar as capacidades disponíveis na região.
Mensagem deixada pelo reitor na celebração do aniversário da estrutura instalada na Coutada, Ílhavo, e que tem a Universidade de Aveiro como o maior acionista.
Paulo Jorge Ferreira diz que se vai cumprindo o sonho de criar condições para inovar e garantir registo de patentes a um nível impensável há pouco anos (com áudio)
Líderes das empresas inovadoras residentes, empreendedores, acionistas e entidades parceiras estiveram juntos neste momentona tarde desta quarta-feira.
Autarcas locais e empresários ficaram a conhecer a visão para 2030 que acentua as diferentes áreas do conhecimento já integradas no PCI.
Luís Barbosa, diretor geral do PCI, apresentou os planos para os próximos cinco anos.
Unir inovação e sustentabilidade é uma das grandes apostas para os próximos anos.
Numa primeira fase com capacitação de espaços, tecnologia e condições para captar novos parceiros privados e uma segunda etapa dedicada ao trabalho com investimento privado.
O PCI vai receber “centros de excelência” capaz de fomentar a incubação de empresas e potenciar novas startups.
Efeito multiplicador que permita criar soluções tecnológicas para os novos desafios.
O Parque regista 21 milhões de euros de investimento com uma centena de empresas e pouco mais de mil colaboradores.
Os espaços existentes registam ocupação que vai dos 76% do edifício central até aos 96% do edifício TICE.
A UA tem 34 startups em incubação e desde a criação da sua estrutura de incubação em 1998 deu vida a 200 projetos, muitos sos quais "vingaram" no mercado e criaram emprego.
Mariana Pita, da incubadora de empresas da UA, fala de um trajeto fortalecido nos últimos anos com capacidade para gerar novas empresas (com áudio)