Os vestígios de sangue encontrados num tapete pertencente ao empresário detido por suspeita do homicídio de Mónica Silva não são de sangue humano.
A informação é trazida a público pelo JN que descarta esta como uma das provas que fizessem a ligação de Fernando Valente à mulher da Murtosa que está desaparecida desde Outubro.
Primeiro em prisão preventiva e, agora, em prisão domiciliária, Fernando Valente tem sido associado ao desaparecimento da mulher com quem manteria uma relação.
A grávida da Murtosa está desaparecida há quase três meses.
Este era um elemento importante na investigação mas a PJ continua a trabalhar questões como os dados de localizações de telemóveis.