O acionista maioritário da SAD do Gafanha diz que a SAD vai manter a sua atividade.
João Paulo Ramos é autor de uma ação contra o clube a reclamar o pagamento de 94403 euros por dívidas antigas.
Ação, a título individual, em que exige verbas adiantadas ao tempo em que foi presidente do Grupo Desportivo da Gafanha.
Revela que esta é uma iniciativa que não tem relação com a insolvência da SAD.
O dirigente confirma que mantém 51% do capital por via de uma sociedade por si detida e admite manter a atividade com gestão autónoma no próximo ano.
A atual direção tem assumido perante famílias de jovens da formação que a relação com a SAD é para acabar e garantir futuro à formação do clube.
No dia em que foi conhecida a ação em que João Paulo Ramos reclama mais de 94 mil, o antigo dirigente euros revela que é a primeira de várias e que o faz para chamar a atenção do clube para a necessidade de dialogar.
No total reclama créditos de cerca de 380 mil euros e alerta que sem diálogo é difícil evitar novos processos.
O clube parece disposto a pedir a insolvência da SAD mas a resposta do dirigente deixa antever um “braço de ferro” em Tribunal.