Jornadas Mundiais da Juventude em dia de festa cultural.
Vai ser assim um pouco por toda a Diocese nas diferentes paróquias.
Ontem o dia foi de contacto com as comunidades, visitas a lares e locais emblemáticos na região.
No Jardim Henriqueta Maia houve convívio entre diferentes gerações e os peregrinos aprenderam sobre a cultura local.
Para as famílias de acolhimento este é um tempo especial e que se trocam experiências.
E mesmo para os mais velhos há no acolhimento um sentido cristão.
Em Vale de Ílhavo, os jovens fizeram pão que mais tarde iriam comer e no jardim ensinaram-se bordados (com áudio)
O Bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, deslocou-se até Sever do Vouga para estar presente na eucaristia na Igreja Matriz na qual estiveram presentes centenas de peregrinos oriundos de Santiago de Compostela e Ferrol.
Dias vividos com alegria mesmo por quem já viveu a experiências das jornadas mundiais noutros países.
Uma dinamizadora do grupo de jovens de Ílhavo, em final de gravidez, não quis perder o momento (com áudio)
Dias especiais numa experiência cultural e religiosa.
O seminarista ilhavense Rafael Matos admitiu que viver a fé em diferentes contextos e aprender mais sobre as culturas é uma construção para a vida (com áudio)
Imagens dos Dias da Diocese disponíveis no facebook da Terra Nova.
A Festa Cultural marca este dia com celebração a partir das 19h em locais centrais nas paróquias.
No segundo dia de Dias nas Diocese em Aveiro, os peregrinos estrangeiros foram desafiados a viver esse dia na sua paróquia de acolhimento e poder descobrir mais sobre a mesma.
Muitas paróquias, cientes da oportunidade única de ter jovens de outras partes do mundo reunidos naqueles lugares, quiseram que os peregrinos estrangeiros deixassem a sua marca na paróquia onde são acolhidos.
Foi através de pequenos azulejos que na paróquia da Palhaça, do arciprestado de Oliveira do Bairro, os peregrinos estrangeiros criaram o símbolo da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023.
Houve grupos que em algumas paróquias pintaram o símbolo da JMJ em instituições com a ajuda dos utentes da mesa, houve grupos que deixaram as suas mãos marcadas numa árvore desenhada e até houve um grupo de estrangeiros acolhidos na paróquia da Glória que pintaram a parede da capela da JMJ da Diocese de Aveiro.
Foram muitas as formas que os jovens conseguiram deixar a sua marca, algumas físicas, as restantes através do sorriso, do “olá” e do abraço.
“Com este movimento, tanto os jovens peregrinos como as equipas COP (Comité Organizador Paroquial) e voluntários perceberam que mesmo sem falarem a mesma língua, falam a língua de Deus que é o amor”, refere nota do COP.
O Bispo de Aveiro também esteve presente nesse momento e juntou-se sentado no chão à paróquia de Macinhata do Vouga em Águeda numa vigília fora de portas e de lugares continuando o objetivo de ser Igreja de saída.