O novo presidente do Partido Socialista de Ílhavo quer um “partido ativo e participativo” com “foco em 2025” e preparado para ganhar eleições.
Nuno Quiaios assume que o PS prepara-se para defender a diminuição da carga fiscal sobre os munícipes “sem colocar em risco as contas do Município” (com áudio).
E quer discussão aberta em torno de um pacote para ajudar famílias, empresas e instituições a ultrapassar a crise.
Primeiro foi o exemplo da pandemia e, agora, são as preocupações com a inflação a ditar os mecanismos de ajuda.
O orçamento autárquico para 2023, em debate, centra atenções e o PS diz que na sua lista de prioridades figuram educação, saúde e habitação.
Nuno Quiaios assume linha de continuidade com o trabalho desenvolvido na concelhia mas fala em abertura de ciclo autárquico.
Entre referências ao passado, do qual fez parte, e ideias para o futuro, o dirigente defendeu preparação de programas e equipas com tempo e horas.
E no rescaldo do processo eleitoral autárquico de 2021, marcado por disputas internas, Nuno Quiaios deixou também recado sobre a definição de regras, sobre a articulação de candidatos e órgãos estatutários do Partido e método para definir as escolhas (com áudio)
O PS num exercício em que procura “sarar feridas” e construir uma alternativa política.
Do passado, Quiaios diz que fica um legado que não deve ser menorizado.
Elogiou Sérgio Lopes que cumpriu quase uma década na liderança do PS de Ílhavo.
“Ílhavo teve o privilégio de ter o melhor presidente de concelhia do distrito e um dos melhores do país”.
O dirigente acentuou a mudança de contexto autárquico, com a autarquia sob liderança de movimento independente “Unir para Fazer” e a incerteza introduzida pela pandemia e pela guerra na Ucrânia.
No país, a aprovação do Orçamento de Estado mereceu o comentário do presidente da concelhia socialista que encontra mecanismos para poder suportar os embates da crise (com áudio).