O ICNF diz que a monitorização dos casos de aves presas e mortas em redes utilizadas para proteção dos tanques de aquaculturas permite concluir que não há casos significativos.
Resultados preliminares não confirmam um elevado número de aves que ficaram retidas, mortas ou feridas, nas redes de proteção dos tanques das explorações das aquaculturas.
Ainda segundo dados preliminares deste estudo na zona do Mondego, ainda não foi identificada nenhuma ave afetada com estatuto especial de conservação.
O Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas assume que tem vindo a implementar um programa de monitorização para caraterização e avaliação da afetação de aves, por ferimentos ou morte, causados pelas redes utilizadas para proteção dos tanques das aquaculturas.
“Os resultados obtidos durante o decurso do primeiro semestre de implementação do programa de monitorização apontam para um número não elevado de aves que ficaram retidas, mortas ou feridas, nas redes de proteção dos tanques das explorações das aquaculturas”.
Ainda assim vai prosseguir com as vistorias, formações e com análise de dados.
O programa de monitorização consiste na realização de visitas quinzenais às explorações de aquaculturas para recolha sistemática de informação que permita fazer uma caracterização fiável do problema.
Este assunto foi levantado por ONGs que pedem maior atenção ao problema.