Hermínio Loureiro foi indiciado por nove crimes no âmbito da operação “Ajuste Secreto” e saiu em liberdade do Tribunal da Feira obrigado a prestar uma caução de 60 mil euros.
O ex-presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis e vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol fica ainda proibido de contactar os outros seis arguidos de entrar na Câmara ou nas empresas que estão no centro da investigação.
Está indiciado pelos crimes de corrupção passiva para ato ilícito, cinco crimes de prevaricação, um de tráfico de influência e um de detenção de arma proibida.
O processo envolve o anterior e o atual autarca, um funcionário, um dirigente partidário e empresas e analisa as relações entre investimentos em clubes e parques desportivos e o alegado favorecimento em ajustes diretos e concursos públicos.