O capitão do Porto de Aveiro afirma que a extensão da ria e a gestão de interesses contraditórios são elementos que dificultam a ação da capitania.
Humberto Silva Rocha cumpre quatro meses de exercício em Aveiro.
Em entrevista à Terra Nova, o programa “Conversas”, explica que tem sentido colaboração dos agentes no terreno numa fase em que está ainda a descobrir todas as especificidades da laguna.
Preocupação com o combate a ações ilegais (com áudio)
Depois da experiência de capitão de porto, na Figueira, onde enfrentou momentos difíceis, confia num exercício mais tranquilo por uma natureza que pode favorecer as condições de navegação.
Salienta a aposta na formação dos agentes ligaados à laguna e ao mar como fundamental para dar corpo a essa segurança.
E é da colaboração com a sociedade civil que surge a possibilidade de ter êxito na comissão de serviço. O capitão do Porto elogia coletivos como APARA e MARIA pelo papel desempenhado (com áudio).
Numa laguna com vários braços, os meios tecnológicos vão ganhando peso na vigilância a par da denúncia de quem acompanha o dia a dia dos atores locais (com áudio)
A entrevista a Silva Rocha pode ser escutada esta noite, às 19h, em 105FM.