Maria Cachide assumiu a liderança da Tulha e na hora da tomada de posse classificou o espírito coletivo como o segredo da associação para se manter sempre em atividade.
O projeto de continuidade foi assumido pela nova presidente que sucede a Rafael Vaz.
“O sucesso da Tulha está numa liderança e gestão partilhada e é assim que trabalharemos estes 2 anos. Não precisamos de inventar a roda … todos nós contribuímos para a sua invenção nos últimos anos. Por isso, o que temos a fazer é continuar a trabalhar da mesma forma”.
E em linha de continuidade no trabalho de equipa ficou expressa a vontade de manter as principais bandeiras da instituição.
“Valorizar as nossas principais marcas (Festival da Canção Vida; Marcha de S.João e presença no Festival do Bacalhau); continuar a investir no nosso património e continuar a promover as atividades que temos promovido e que tanta dinâmica têm trazido à comunidade”.
Aos parceiros institucionais (IPDJ, Câmara e Junta) deixou compromisso de “transparência e rigor” no cumprimento dos acordos de cooperação.
“O nosso trabalho fala por si. Não pretendemos ser beneficiados, defendemos apenas que ele deve continuar a ser reconhecido pelas entidades públicas como tem sido até hoje”.
Um discurso que deixou agradecimentos vários a dirigentes com trabalho feito na Tulha